2016: o ano mais maluco!!!

Não sei nem por onde começar a falar sobre o meu ano de 2016: foi o mais maluco e representa o extremo de tudo! Tiveram dias que eu quis mor...

Não sei nem por onde começar a falar sobre o meu ano de 2016: foi o mais maluco e representa o extremo de tudo! Tiveram dias que eu quis morrer, mas tiveram dias que eu jamais tinha me sentido tão viva como em 2016.

Vamos começar pelo universidade. Foi tudo extremamente louco. Primeiro, a mudança de cidade. Às vezes, eu olho pra trás e penso que se fosse hoje, talvez eu não tivesse a coragem que eu tive lá no início do ano quando meti a cara, peguei o ônibus e fui pra Campinas, uma cidade que eu não conhecia, pra uma moradia que eu nem sabia se ia ter casa pra mim e pra uma universidade que eu não tinha a mínima noção de como funcionava. Mas é o que dizem: a gente só sabe do que é capaz de fazer quando somos colocados em situações extremas onde precisamos nos virar. E eu me sinto a pessoa mais corajosa do mundo, porque mesmo que a gente estude um ano inteiro pro vestibular e saiba toda a mudança que nos espera lá na frente caso passemos, é muito diferente quando chega a hora. E quando chega a hora, a gente só vai. E vem uma coragem que eu até hoje não sabia que eu tinha.
Depois do choque de uma vida nova em outra cidade, veio o choque de estar sozinha. Agora temos que lidar com tudo sozinhos, somos nós contra o mundo. E eu nunca vou esquecer da minha primeira semana, correndo atrás de achar caminho pro banco para abrir conta (conta? oi? essa coisa de adulto que eu não tinha?), achar o caminho pra ir bandejar, achar o caminho pra ir paras as aulas e se perder no mínimo 3 vezes até encontrar.
Lembro do choro da primeira semana quando chegava em casa, dos macetes pra estudar que eu não tinha, da primeira nota da faculdade (cálculo, tirei 1). Nessa fase, foi o extremo dos sentimentos ruins.
E quer saber? Jurava que não ia passar, que eu ia me sentir assim pra sempre, mas passa! Aliás, passou. Essa já é uma época bem distante quando lembro penso na UNICAMP e agora só consigo lembrar dos momentos bons enquanto estou sentada na frente do computador, de férias, escrevendo isso aqui.
Logo depois desse primeiro semestre traumático, tudo foi mais calmo. Consegui abaixar minha barreira de fazer amigos e me aproximar mais das pessoas que hoje são minha família campineira e inclusive já me sinto uma campineira naturalizada!!!
Meus amigos foram a base pra que meu segundo semestre fosse o melhor de todos, me fazendo reescrever os traumas do primeiro semestre com momentos engraçados, notas melhores, adaptação, sair por aí pra conhecer Barão Geraldo, me levarem em festas e me fazerem sentir em casa.

Hoje, posso dizer que em 2016 eu mudei completamente. Me desprendi do que me puxava pra baixo e sugava toda a minha energia. Consegui transformar Campinas em uma segunda casa de forma que quando estou em Guarulhos, até sinto saudade e eu nunca achei que fosse sentir isso. Conheci os melhores amigos do universo que me fazem sentir acolhida até quando faço um corte de cabelo falido, estou horrível e mesmo assim eles ainda me acolhem.

2016 foi o ano que eu valorizei muito mais a minha família, a minha casa e os pequenos momentos importantes com as pessoas que eu amo. Cada momentozinho sendo 100% aproveitado pra ter uma semana onde a saudade consegue não me afogar.

Obrigada, 2016! Você foi o ano mais marcante da vida! 




Meus amorzinhos fantasiados

aprendendo a estudar!

primeira nota boa

aniversário das nossas Bias!

Biblioteca, nossa casa!

Antes da primeira prova do semestre, anato.

O banco clássico do IB.
Passamos em anato!!!

Primeira festa da faculdade, yaaaaay!


BC, eu e a chuchuzinha da vida

Placa clássica

Placa clássica

Placa clássica

Tentando me fazer rir

Conseguiu

Fofíneos

Careta, oi?

Amando a natureza

Ninguém fez chifre em mim!

Agora fez

Como eu olho meus amigos quando eles são malucos

Felizes com as férias 
Paranapiacaba, nossa viagem de campo



Amoooooo! 
Não lembro o que aconteceu nesse dia, mas acho que teve prova, né?



Antes da última prova de Anato

Ubatuba, viagem de campo!

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